Confira como era a Embraer (EMBR3) que Putin reconheceu ter sido derrubada no Cazaquistão.

Responsabilidade pela Queda do Avião Embraer no Cazaquistão

Em meio ao aumento das tensões na Europa Oriental, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, reconheceu, nesta quinta-feira (9), a responsabilidade da nação pela queda de um avião fabricado pela Embraer (EMBR3), que ocorreu no Cazaquistão no dia 25 de dezembro de 2024. O trágico incidente resultou na morte de 38 pessoas a bordo da aeronave.

O Acidente com o Avião Embraer no Cazaquistão

O modelo em questão é o Embraer E190, que foi fabricado entre 2002 e 2018. A aeronave começou sua jornada em Baku, a capital do Azerbaijão, com destino a Grózni, na Chechênia. Segundo informações da aérea Azerbaijan Airlines, o avião foi forçado a realizar um pouso de emergência a aproximadamente 3 km da cidade de Aktau, no Cazaquistão, em decorrência do ataque.

Durante uma conversa com o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, Putin detalhou que dois mísseis russos foram lançados e explodiram nas proximidades do avião após uma incursão de drones ucranianos no espaço aéreo da nação. Embora os mísseis não tenham atingido a aeronave de forma direta, Putin enfatizou que a explosão, ocorrida a aproximadamente 10 metros do vôo, causou danos significativos devido aos destroços resultantes.

Características do Avião Embraer Abatido

O Embraer E190 possui 28,72 metros de envergadura e 36,24 metros de comprimento. Ele é projetado para alcançar velocidades de até 880 km/h e pode voar a altitudes próximas a 12.500 metros, apresentando um peso máximo de decolagem de 36,5 toneladas. Classificado como narrow-body, devido à sua fuselagem estreita e ao alcance médio que os aviões nessa categoria oferecem, o Embraer 190 é equipado com asas com winglets, o que aumenta sua eficiência aerodinâmica.

No Brasil, a Força Aérea Brasileira (FAB) utiliza dois desses aviões desde 2009, empregando-os em voos domésticos para transportar a Presidência da República e outras autoridades governamentais.

Fonte: www.moneytimes.com.br

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