Trump acredita em boa probabilidade de acordo com Xi durante reunião esta semana

Acordo entre Estados Unidos e China

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou na segunda-feira (27) que enxerga "uma boa chance" de firmar um acordo com a China durante um encontro agendado com o líder chinês, Xi Jinping, ainda nesta semana.

Expectativas para a reunião

"Temos a China vindo, e creio que vamos sair com um acordo", afirmou o presidente a jornalistas a bordo do avião presidencial. A reunião entre Trump e Xi está marcada para quinta-feira (30).

Visitas planejadas

Durante a conversa, Trump revelou a intenção de visitar a China "no início do próximo ano". Ele explicou que Xi Jinping deverá retribuir a visita em Washington, Palm Beach ou algum outro local em uma data futura. "Combinamos que eu irei primeiro, e ele virá depois", acrescentou Trump.

Confiança nas negociações

Trump optou por não divulgar os termos das negociações que ocorrerão nesta semana, mas expressou otimismo em relação ao progresso das discussões. "O que entendemos ontem ou hoje pode não ser o mesmo em dois dias", disse. O presidente ressaltou seu respeito por Xi Jinping, mencionando que se aprecia mutuamente: "Tenho muito respeito pelo presidente Xi. Gosto dele, e acho que ele gosta de mim também. Ele respeita o nosso país."

Tópicos das conversas

De acordo com Jamieson Greer, representante comercial dos EUA (USTR), as conversas preparatórias abordaram questões como tarifas, comércio, fentanil, aquisições substanciais de produtos agrícolas dos EUA e terras raras. No entanto, Greer enfatizou que nenhum acordo foi firmado até o momento.

Acordo sobre o TikTok

Além da reunião com Xi Jinping, Trump também indicou a possibilidade de assinar um acordo final relacionado ao TikTok na quinta-feira. Ele mencionou ter recebido uma "aprovação provisória" do presidente chinês para avançar nessa questão. "Tivemos uma aprovação original do presidente Xi. Espero que tenhamos uma definitiva, mas prefiro esperar alguns dias para confirmar", declarou Trump.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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