Vale (VALE3) não chega a um consenso sobre a repactuação de contratos ferroviários, mas concessões seguem até 2057.

Vale não chega a consenso sobre repactuação de contratos de concessão

A Vale (VALE3) informou nesta quinta-feira (28) que não conseguiu alcançar um consenso, dentro do prazo estipulado, em relação à repactuação dos contratos de concessão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).

Mediação conduzida pelo TCU

As negociações ocorreram em uma mediação conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU), com a participação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e do Ministério dos Transportes, que atuou em nome da União Federal.

Situação dos contratos

Na prática, não houve um acordo para modificar os termos dos contratos já existentes. A mineradora ressaltou que os contratos, prorrogados antecipadamente até 2057 através de termos aditivos assinados em dezembro de 2020, permanecem em plena vigência.

A empresa também reforçou seu compromisso com as bases gerais do acordo firmado em 30 de dezembro de 2024 e garantiu estar em dia com todas as obrigações previstas.

A Vale afirmou que continuará a cumprir os contratos e tomará as medidas necessárias para assegurar seus direitos e responsabilidades.

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