Parceria entre OpenAI e Broadcom
A OpenAI, desenvolvedora do ChatGPT, estabeleceu uma parceria com a Broadcom (AVGO) com o objetivo de produzir seus primeiros processadores internos de inteligência artificial (IA). Essa colaboração visa atender à crescente demanda por serviços da OpenAI, assegurando assim o poder de computação necessário para seus projetos.
Ações da Broadcom em Alta
Em decorrência do anúncio, as ações da Broadcom registraram uma alta superior a 9,5% no início da tarde de segunda-feira, dia 13.
Desenvolvimento de Chips Personalizados
As duas empresas divulgaram que a OpenAI será responsável pelo projeto dos chips, que serão desenvolvidos e implantados pela Broadcom a partir do segundo semestre de 2026. O lançamento incluirá chips personalizados com uma capacidade de 10 gigawatts (GW), cuja demanda energética é comparável ao consumo de mais de 8 milhões de residências nos Estados Unidos.
Aumento do Investimento em Semicondutores de IA
O acordo entre OpenAI e Broadcom é o mais recente em uma sequência de investimentos robustos em semicondutores voltados para IA, enfatizando o apetite crescente do setor de tecnologia por maior capacidade computacional, com o propósito de desenvolver sistemas que possam igualar ou até superar a inteligência humana.
Acordos Recentes da OpenAI
Na semana anterior, a OpenAI já havia divulgado um acordo de fornecimento de chips de IA com a AMD, que inclui uma opção de compra de participação na fabricante de chips, e anunciou que a Nvidia (NVDA) planeja investir até US$ 100 bilhões na startup, além de fornecer sistemas de data center com capacidade mínima de 10 gigawatts.
Declaração do CEO da OpenAI
O presidente-executivo da OpenAI, Sam Altman, comentou sobre a parceria com a Broadcom, destacando que é um passo significativo na criação da infraestrutura necessária para liberar o potencial da IA.
Detalhes Financeiros do Acordo
Não foram divulgados os detalhes financeiros do acordo, e ainda não há clareza sobre como a OpenAI irá financiar essa colaboração.
Por informações da Reuters
Fonte: www.moneytimes.com.br