Aura Minerals (AURA33) alcança produção elevada no 3T25; é o momento de investir?

Aura Minerals registra forte produção no terceiro trimestre de 2025

O BTG Pactual reafirmou a recomendação de compra para as ações da Aura Minerals (ticker AURA33) após a divulgação de um relatório de produção referente ao terceiro trimestre de 2025 (3T25). O banco manteve o preço-alvo em US$ 40,00 para o prazo de 12 meses.

Produção Consolidada

Na sexta-feira, dia 10, a Aura Minerals reportou uma produção consolidada de 74,2 mil onças equivalentes de ouro (GEO). Este número representa um crescimento de 16% em relação ao segundo trimestre de 2025 e de 9% comparado ao mesmo período do ano anterior, considerando preços correntes. Quando os preços são ajustados para valores constantes, o aumento foi de 17% na comparação trimestral e 15% na comparação anual.

O desempenho da empresa superou em 2% as previsões do BTG Pactual. O banco observou que "a Aura já produziu 204 mil onças nos nove primeiros meses do ano, mantendo-se no caminho certo para atingir a meta anual de 266 mil e 300 mil onças. O principal destaque foi o início da produção comercial em Borborema, que foi entregue dentro do prazo e do orçamento."

Expectativas de Crescimento

Com a combinação de preços elevados do ouro, uma operação estável e um forte controle de custos, o BTG Pactual projeta resultados robustos para o 3T25. A expectativa é que a produção continue a expandir, impulsionada pelo ramp-up (fase inicial de aumento gradual da produção) de Borborema e pelo início das operações em Matupá Sul, que estão previstas para novembro/dezembro, com o impacto total esperado em 2026.

Riscos Identificados

Entre os principais riscos apontados pelo BTG Pactual, estão as possíveis dificuldades na execução de projetos, a deterioração dos fundamentos do ouro, um aumento no risco-país, especialmente em locais como Guatemala, e eventuais estouros de CAPEX.

Essa análise reflete a posição do banco em relação à Aura Minerals, destacando tanto as oportunidades de crescimento quanto os desafios potenciais que a empresa poderá enfrentar no mercado.

Fonte: www.moneytimes.com.br

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