Nomeação na Brava Energia
O conselho de administração da Brava Energia (BRAV3) aprovou a nomeação de Luiz Carvalho para o cargo de diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores da empresa. Esta informação foi divulgada em um fato relevante enviado ao mercado nesta quinta-feira, dia 23.
A posse de Luiz Carvalho ocorrerá no mês de novembro, após a finalização de trâmites operacionais, embora ainda não tenha sido definida uma data exata para essa transição.
Luiz Carvalho é engenheiro de produção, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Além de sua formação acadêmica, ele possui cursos de educação executiva realizados nas renomadas instituições Harvard e Wharton. Com uma trajetória profissional de destaque, Carvalho atuou por 13 anos na cobertura de Petróleo, Gás e Petroquímicos na América Latina, tendo trabalhado anteriormente nos bancos BTG Pactual, UBS e HSBC.
Reestruturação na Brava
Na início desta semana, a Brava Energia anunciou ao mercado um processo de reestruturação que visa diminuir sua estrutura organizacional.
Com essa reestruturação, a empresa passará a ter uma diretoria a menos, ao consolidar a diretoria financeira com as áreas de finanças, relações com investidores, trading e comercialização.
De acordo com a Brava, o objetivo dessa mudança é simplificar e otimizar processos, além de fortalecer a governança e aprimorar a integração entre as diferentes áreas corporativas e de negócios.
Durante esse período de reestruturação, o conselho da Brava recebeu os pedidos de renúncia de Rodrigo Pizarro, que ocupava o cargo de diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores, e de Pedro Medeiros, que era diretor de Novos Negócios, Trading e Downstream.
Enquanto a Brava não anunciou um novo CFO para o cargo, o CEO da empresa, Décio Oddone, assumiu interinamente as funções relacionadas à diretoria financeira e de relações com investidores, e de forma definitiva a área de Novos Negócios.
Adicionalmente, a área de operações Downstream será integrada ao Onshore e será liderada por Jorge Boeri.
Fonte: www.moneytimes.com.br