Doação de 130 Milhões de Dólares para o Setor Militar dos EUA
O doador misterioso que disponibilizou 130 milhões de dólares para o pagamento dos militares dos Estados Unidos durante a paralisação do governo é Timothy Mellon, um herdeiro de uma renomada família da era Dourada, segundo reportagens do The New York Times publicadas no último sábado, citando duas fontes próximas ao caso.
Distribuição da Doação
No entanto, a cifra generosa de Mellon equivale a aproximadamente 100 dólares por membro das Forças Armadas. Além disso, a doação pode estar em desacordo com a legislação vigente, conforme destacado pelo Times.
Anúncio pelo Presidente Trump
Quando o ex-presidente Donald Trump anunciou a doação na Casa Branca na quinta-feira, ele não revelou a identidade do indivíduo que havia feito a contribuição, limitando-se a descrever a pessoa como um “patriota” e “amigo meu”.

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A doação de Mellon teve como objetivo principal ajudar a cobrir os custos relacionados aos salários e benefícios dos militares dos Estados Unidos enquanto a paralisação do governo perdura.
Possíveis Implicações Legais
No entanto, a doação pode ter infringido a Lei Antideficiência, que proíbe agências federais de gastarem fundos que não foram apropriados pelo Congresso, conforme relatado pelo Times.
Capacidade da Doação
A quantia doada também é improvável de ser suficiente para compensar os custos relacionados ao pagamento dos militares durante a paralisação do governo. Atualmente, existem mais de 1,3 milhão de militares ativos nas Forças Armadas, e o orçamento da administração Trump para 2025 incluiu um pedido de aproximadamente 600 bilhões de dólares destinado à compensação militar.
Sobre Timothy Mellon
Mellon, um empresário e herdeiro do setor bancário, é reconhecido como um doador frequente para a campanha de Trump. Ele contribuiu com 50 milhões de dólares para um super PAC em apoio ao presidente nas eleições de 2024, um dos maiores valores de doações individuais já registrados e divulgados publicamente, segundo o Times.
Adicionalmente, Mellon é neto do ex-secretário do Tesouro, Andrew Mellon.
Para mais detalhes, leia o relatório completo do Times.
Fonte: www.cnbc.com
