Azul (AZUL4)
A Azul, uma das maiores companhias aéreas do Brasil, participou de uma audiência na Corte de Falências do Distrito Sul de Nova York. O objetivo da reunião foi discutir aspectos importantes relacionados ao seu processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, sob o Capítulo 11. Durante a audiência, a empresa apresentou uma série de petições que visam garantir mais tempo e a flexibilidade necessária para adequar sua estrutura de custos e contratos ao novo plano de negócios.
BB Seguridade (BBSE3)
Na segunda-feira, dia 22 de setembro, a BB Seguridade divulgou os resultados de desempenho referentes ao mês de julho. O relatório mostrou avanços significativos em alguns segmentos, enquanto, em outros, houve uma retração. Dentre os destaques positivos, o seguro de vida se sobressaiu, alcançando o segundo melhor desempenho do ano, com prêmios 8,7% superiores aos de julho de 2024. Já o segmento de previdência alcançou um recorde histórico de contribuições mensais, apresentando um aumento de 5,4% em comparação ao ano anterior.
Caixa Seguridade (CXSE3)
A Caixa Seguridade Participações S.A. também divulgou, na mesma data, o desempenho de seu setor comercial para julho de 2025. O relatório destacou um crescimento considerável nos segmentos de previdência, capitalização e seguros. O volume de contribuições em previdência atingiu R$ 2,8 bilhões, marcando a maior quantia registrada no ano e representando um crescimento de 19,5% em relação ao mesmo mês de 2024.
Cemig (CMIG4)
A Cemig anunciou, também no dia 22 de setembro, a homologação de um acordo firmado com o Sindicato dos Eletricitários do Sul de Minas Gerais (Sindsul) e com a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de Minas Gerais (FTIUMG). Essa homologação foi resultado de um dissídio coletivo relacionado ao plano de saúde PSI. O acordo prevê uma indenização compensatória que poderá chegar a R$ 1,25 bilhão, sendo esta quantia a ser paga em seis parcelas até o ano de 2030.
Cosan (CSAN3)
A Cosan, um dos maiores conglomerados brasileiros atuando no setor de energia e infraestrutura listado na bolsa de valores, anunciou um acordo estratégico para arrecadar cerca de R$ 10 bilhões. Esse movimento inclui investimentos bilionários do BTG Pactual Holding, além do fundo Perfin Infra e do family office de Rubens Ometto, fundador da Cosan. O objetivo principal dessa iniciativa é reduzir a alavancagem da empresa e fornecer suporte para retomar um caminho de crescimento sustentável.
Embraer (EMBR3)
A Embraer, fabricante brasileira de aeronaves, anunciou um avanço significativo na produção do KC-390 Millennium, uma aeronave de múltiplas aplicações voltada para transporte aéreo militar. As entregas do KC-390 estão programadas para o ano de 2025, reforçando o compromisso da empresa em atender à demanda de clientes internacionais e ampliar sua presença no mercado de defesa.
Em outra frente, a Embraer também comunicou, na mesma data, que fechou um contrato com a Latam e suas afiliadas, envolvendo a aquisição de até 74 aeronaves do modelo E195-E2. O acordo, que inclui 24 pedidos firmes e 50 opções de compra, é avaliado em aproximadamente US$ 2,1 bilhões, e as entregas estão previstas para começarem no segundo semestre de 2026.
JHSF (JHSF3)
A JHSF Participações S.A., uma empresa destacada no setor de desenvolvimento imobiliário voltado para o mercado de alta renda, finalizou a captação de sua 18ª emissão de debêntures simples, que totalizou R$ 300 milhões. Esta operação foi direcionada a investidores profissionais e representa mais um passo na estratégia da JHSF de fortalecer sua estrutura de capital.
Suzano (SUZB3)
A Suzano S.A., uma referência global no setor de papel e celulose, anunciou que realizará, no dia 26 de setembro de 2025, o resgate antecipado da sua 8ª emissão de debêntures simples, que soma R$ 750 milhões. Este montante inclui o saldo do principal acrescido da remuneração. As debêntures, que estavam originalmente programadas para vencer em setembro de 2028, serão liquidadas de forma integral.
Além disso, a Suzano S.A. obteve a aprovação sem restrições do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a aquisição de 51% do capital social da joint venture formada com a Kimberly-Clark na Holanda, que se dedica ao segmento global de produtos de papel. A operação, publicada no Diário Oficial da União, foi avaliada em US$ 1,734 bilhão.
Vivara (VIVA3)
A Vivara Participações S.A. confirmou a implementação de um projeto piloto com lojas de rua, além de ressaltar um potencial significativo para expandir as lojas Life localizadas em shoppings. Esta informação foi compartilhada com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) após a divulgação de uma reportagem pelo jornal Valor Econômico.
Fonte: br.-.com