Senadores preveem rápida tramitação do projeto de isenção do IR.

Senadores preveem rápida tramitação do projeto de isenção do IR.

by Ricardo Almeida
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Proposta de Isenção do Imposto de Renda

Senadores estão na expectativa de que a proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) transite rapidamente pelo Senado, com expectativa de que a nova regra possa vigorar já em 2026, após aprovação no Congresso e sanção do presidente ainda em 2025.

Prazo para Votação

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), acredita que a votação no Plenário do Senado deva ocorrer até o início de novembro, após a análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Ele afirmo: “Tem de passar rápido, porque o brasileiro não quer pagar imposto no ano que vem”.

Expectativas de Aprovação

O senador Izalci Lucas (PL-DF) também considera que a proposta será aprovada sem muitos obstáculos, apesar de alguns destaques que podem surgir ao longo do debate. Na quarta-feira (1º), a Câmara dos Deputados aprovou o PL 1.087/25, que prevê a isenção do IR para aqueles que recebem até R$ 5 mil por mês, além de conceder descontos para rendimentos de até R$ 7.350.

Compensação da Isenção

Atualmente, estão isentos do Imposto de Renda os contribuintes que recebem até R$ 3.036 mensais. Com a ampliação dessa faixa de isenção, que terá um custo estimado em R$ 25,8 bilhões para os cofres públicos, o projeto propõe a implementação de um “imposto mínimo” sobre a renda de pessoas físicas de alta renda. Essa medida busca incluir aqueles cujos ganhos incluem parcelas isentas, como lucros e dividendos.

Detalhes do Novo Imposto

Conforme apresentado na proposta, o novo imposto será aplicado aos contribuintes que recebem acima de R$ 50 mil por mês, ou R$ 600 mil anualmente. A alíquota será progressiva, atingindo até 10% para aqueles que ganham R$ 100 mil ou mais por mês, o que equivale a R$ 1,2 milhão por ano.

Impacto no Número de Contribuintes

Segundo informações do governo, cerca de 141 mil contribuintes poderão ser afetados pelo novo imposto. Atualmente, eles contribuem com uma média de apenas 2,5% de Imposto de Renda efetivo sobre seus rendimentos totais.

Fonte: www.moneytimes.com.br

As informações apresentadas neste artigo têm caráter educativo e informativo. Não constituem recomendação de compra, venda ou manutenção de ativos financeiros. O mercado de capitais envolve riscos e cada investidor deve avaliar cuidadosamente seus objetivos, perfil e tolerância ao risco antes de tomar decisões. Sempre consulte profissionais qualificados antes de realizar qualquer investimento.

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