As pessoas que escolhemos para passar tempo, tanto no âmbito profissional quanto pessoal, têm um impacto significativo em nossa saúde mental, produtividade e até mesmo na trajetória de nossas carreiras.
No decorrer de meus 12 anos de trabalho como agente especial do Serviço Secreto dos EUA, testemunhei de maneira direta como indivíduos inadequados podem desviar até as melhores intenções. Por essa razão, aprendi a me afastar de três tipos de personalidades tóxicas.
A seguir, apresento características a serem observadas, além do que fazer ao se deparar com essas personalidades:

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🌎 Abrir minha conta Nomad1. O Ímã de Drama
Os Ímãs de Drama estão sempre no centro de uma crise: problemas financeiros, brigas em relacionamentos, conflitos no trabalho, ou até mesmo questões legais. O caos os persegue como uma sombra.
A questão é que, na maioria das vezes, eles são os responsáveis por criar o drama. Eles atraem os outros para suas questões porque anseiam por atenção, validação e estimulação emocional. O drama faz parte da identidade deles.
Fique atento aos sinais:
- Estão constantemente reclamando.
- Apresentam comportamentos que buscam crises.
- Reagem de forma emocional a pequenas coisas.
- Precisam do seu tempo e energia a qualquer hora.
Quando estamos próximos a esse tipo de energia, é fácil sermos sugados. Começamos a reagir em vez de liderar. Nosso tempo, clareza mental e capacidade emocional são drenados rapidamente.
O que fazer: Estabeleça limites firmes. Não se torne o cuidador emocional deles. E, se necessário, afaste-se completamente.
2. O Lutador Perpetuamente Insatisfeito
Essa pessoa sempre precisa de um alvo: um gerente que a ignorou, um colega de equipe que discordou ou um sistema que acreditam estar contra eles.
Sentem-se moralmente superiores aos demais, rápidos para justificar sua raiva, e são impulsionados por uma necessidade de “vencer” a cada interação.
Fique atento aos sinais:
- Mascaram a insegurança com arrogância ou passivo-agressividade.
- Você se sente caminhando sobre cascas de ovos, escolhendo cuidadosamente as palavras apenas para evitar confrontos.
- Cada conversa com eles parece uma batalha.
- São altamente reativos, e até mesmo um feedback neutro pode levantá-los.
Concluí que isso pode ser extremamente perigoso em ambientes de alta pressão, como o Serviço Secreto. A colaboração se quebra, e as pessoas param de se manifestar. O progresso estagna.

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🌎 Abrir minha conta NomadO que fazer: Não corresponda à energia deles. Mantenha a calma, seja claro e evite a escalada emocional. Concentre-se nos resultados, e não nos egos. Por que desperdiçar seu tempo e energia lutando batalhas que não o fazem progredir?
3. O Transferidor de Culpa
Um Transferidor de Culpa nunca assume responsabilidade. Em sua perspectiva, o fracasso nunca é resultado de suas próprias ações.
Se eles reprovam um curso, é porque o professor foi péssimo (não porque não se prepararam). Se são preteridos para um aumento, é porque o chefe tem um viés (não devido a um desempenho abaixo da média). Se seus negócios estão em dificuldades, a culpa é da economia (não de um modelo de negócios deficiente).
Fique atento aos sinais:
- É sempre alguém mais que fez algo errado, nunca eles.
- Raramente param para perguntar o que poderiam ter feito de diferente.
- São péssimos comunicadores, em parte porque não conseguem ver as coisas de um ponto de vista objetivo.
No meu trabalho, a responsabilidade não era opcional — era uma exigência. Os erros eram inevitáveis, mas o que importava era como reagíamos. Profissionais competentes assumem suas ações e aprendem com elas.
O que fazer: Não se associe nem dependa fortemente de pessoas que não assumem responsabilidades. Você sempre acabará levando a culpa por elas.
Meu conselho é simples: seja estratégico sobre quais batalhas valem a pena serem engajadas. Cerque-se de pessoas que assumem o controle de suas vidas. A companhia que você mantém molda quem você se torna, e essa escolha é uma das ferramentas mais poderosas que você possui.
Evy Poumpouras é colaboradora da NBC em assuntos de segurança pública, ex-agente especial e examinadora de polígrafo do Serviço Secreto dos EUA, e autora do best-seller Becoming Bulletproof. Ela é professora adjunta na City University of New York nas áreas de Psicologia e Justiça Criminal, possuindo um Mestrado em Psicologia Forense e um Mestrado em Jornalismo Investigativo pela Columbia University. Evy também é apresentadora do The AgentX Show. Suas aparições online já acumulam mais de 50 milhões de visualizações. Siga-a no Instagram @evypoumpouras.
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Fonte: www.cnbc.com
